Irmã Terezinha
Irmã Raimunda
Irmã Nazaré
A Fundadora

A serva de Deus Madre Maria Matilde Bucchi nasceu em Agrate, em 18 de maio de 1812 de uma família camponesa, da qual herdou as características de uma mulher concreta: um apurado sentido de trabalho e uma inteligência prática.
Deus entrou na sua vida com um plano ao qual a Fundadora se abandonou superando por várias vezes perplexidades e sacrifícios. A experiência do sacrifício vivido como expressão de empenho apostólico e a escola espiritual dos barnabitas do Carrobiolo, tornaram-na capaz de sustentar primeiro o trabalho duro na fiação e a fadiga dos campos, depois a assistência aos doentes de cólera, a dedicação ao catecismo na Paróquia e o oferecimento do próprio serviço às “Canossianas” de Monza.
Guiada pelo Espírito Santo, soube ler tanto esses sinais misteriosos da presença de Deus em sua vida, quanto às necessidades do seu tempo percebendo, no carisma educativo, o modo privilegiado de cooperar com a redenção do mundo, firmemente convicta de que cada pessoa tem um valor infinito, assim como é infinito o preço com o qual foi resgatada. A educação torna-se a forma própria da sua dedicação apostólica, a qual vivenciou com coração materno, com tato apurado e com caráter forte e decisivo, demonstrando que sua doçura era fruto de uma caridade autêntica. Relacionava-se com as jovens com solicitude materna, privilegiando “as mais jovens, as mais ingratas, as mais difíceis, provendo não só as suas necessidades mais imediatas, mas também a sua formação. Com intuito materno e sabedoria pedagógica sabia estar ao lado de quem passava por dificuldades”.
UM POUCO DA HISTÓRIA...
No Ano de 1938 muitos missionários em atividade no Brasil, voltavam à Europa e faziam campanhas para conquistar novos missionários para a região brasileira. Foi assim que Dom Eliseu Coroli, missionário barnabita, fez o convite e a Congregação, respondendo positivamente, enviou as cinco primeiras missionárias preciosinas: Irmã Lúcia Colnago, Irmã Celina Casati, Irmã Vitória Benaglia, Irmã Adelaide Borroni e Irmã Maria Viganó.
Deixar a Itália e se instalar na pequena cidade de Bragança expressa um gesto característico de quem optou pela renúncia, pelo sacrifício e pela entrega total a Deus. Tudo era diferente: a língua, a alimentação, os costumes e o clima. No entanto, no coração de cada uma estava presente a profunda confiança em um Deus que chama por amor e, também por amor de predileção, acompanha aqueles que Ele envia.
Irmã Lúcia Colnago foi a primeira responsável pela comunidade preciosina no Brasil e, mais tarde, dedicou-se ao acompanhamento das primeiras jovens brasileiras na formação, cumprindo por vários anos a missão de madre mestra.
Irmã Celina Casati e Irmã Vitória Benaglia, enfrentaram corajosamente os primeiros anos com zelo e dedicação ardente. Por motivo de doença, após alguns anos de destemida dedicação, retornaram saudosas, à terra natal.
Irmã Adelaide Borroni, num constante itinerário de dedicação, amor e oferta, entregando-se a Deus de modo pleno, terminou seus dias em solo brasileiro.
Irmã Maria Viganó, chegou ainda juniorista e jamais mediu esforços e atenção, numa presteza generosa e sempre atenta. Por muitos anos foi Madre Regional da missão brasileira e aqui dedicou todos os seus dias como religiosa preciosina até o último dia de sua vida.
Após essas primeiras missionárias, muitas outras irmãs italianas responderam ao apelo missionário e atravessaram o oceano. Algumas já estão a velar por nós, junto à amada Fundadora no céu: ir. Clementina Colnago, ir. Silvana Pirovano, ir. Francisca Berta, ir. Bernardina Sanvito, Ir. Josefa, Ir. Enrica Melzi, Ir. Ermínia Casati, ir. Goretti, Ir. Enrica Stucchi... Outras, ainda hoje, mesmo havendo retornado à pátria italiana, permanecem saudosas da querida terra verde e amarela: ir. Giuseppina Colombo, Ir. Carla Giussani, ir. Lúcia Isella, ir. Iolanda Arrigoni.
Todas essas irmãs merecem hoje uma memória toda particular, repleta de gratidão pela imensa coragem e testemunho. Ao longo de sua permanência entre nós, conseguiram infundir nas novas vocações o Carisma e a Espiritualidade do Sangue de Cristo. Uma novidade não somente transmitida com palavras, mas, sobretudo, com uma oferta cotidiana que reforçaram e confirmaram a mensagem transmitida.
Temos ainda a alegria de poder contar com a presença amiga e a dedicação missionária de ir. Luisa Arrigoni e ir. Anna Maria Proserpio. São irmãs italianas que partilham conosco as lutas e alegrias, os sonhos e esperanças junto ao povo amado de Deus.
Rememorando esses passos, constatamos que o Brasil viveu um momento histórico rico de bênçãos, graças, alegria e muita fé... E o Sangue de Cristo conquistou novos corações e tornou-se mais conhecido e amado. Muitas outras cidades puderam testemunhar a difusão e o crescimento da Congregação: Antônia Almeida, Maria do Rosário, Consolação, Ma. do Carmo Tavares e uma seqüência de jovens brasileiras vieram se irmanar às irmãs italianas e o Brasil tornou-se generoso em vocações preciosinas.
No Ano de 1938 muitos missionários em atividade no Brasil, voltavam à Europa e faziam campanhas para conquistar novos missionários para a região brasileira. Foi assim que Dom Eliseu Coroli, missionário barnabita, fez o convite e a Congregação, respondendo positivamente, enviou as cinco primeiras missionárias preciosinas: Irmã Lúcia Colnago, Irmã Celina Casati, Irmã Vitória Benaglia, Irmã Adelaide Borroni e Irmã Maria Viganó.
Deixar a Itália e se instalar na pequena cidade de Bragança expressa um gesto característico de quem optou pela renúncia, pelo sacrifício e pela entrega total a Deus. Tudo era diferente: a língua, a alimentação, os costumes e o clima. No entanto, no coração de cada uma estava presente a profunda confiança em um Deus que chama por amor e, também por amor de predileção, acompanha aqueles que Ele envia.
Irmã Lúcia Colnago foi a primeira responsável pela comunidade preciosina no Brasil e, mais tarde, dedicou-se ao acompanhamento das primeiras jovens brasileiras na formação, cumprindo por vários anos a missão de madre mestra.
Irmã Celina Casati e Irmã Vitória Benaglia, enfrentaram corajosamente os primeiros anos com zelo e dedicação ardente. Por motivo de doença, após alguns anos de destemida dedicação, retornaram saudosas, à terra natal.
Irmã Adelaide Borroni, num constante itinerário de dedicação, amor e oferta, entregando-se a Deus de modo pleno, terminou seus dias em solo brasileiro.
Irmã Maria Viganó, chegou ainda juniorista e jamais mediu esforços e atenção, numa presteza generosa e sempre atenta. Por muitos anos foi Madre Regional da missão brasileira e aqui dedicou todos os seus dias como religiosa preciosina até o último dia de sua vida.
Após essas primeiras missionárias, muitas outras irmãs italianas responderam ao apelo missionário e atravessaram o oceano. Algumas já estão a velar por nós, junto à amada Fundadora no céu: ir. Clementina Colnago, ir. Silvana Pirovano, ir. Francisca Berta, ir. Bernardina Sanvito, Ir. Josefa, Ir. Enrica Melzi, Ir. Ermínia Casati, ir. Goretti, Ir. Enrica Stucchi... Outras, ainda hoje, mesmo havendo retornado à pátria italiana, permanecem saudosas da querida terra verde e amarela: ir. Giuseppina Colombo, Ir. Carla Giussani, ir. Lúcia Isella, ir. Iolanda Arrigoni.
Todas essas irmãs merecem hoje uma memória toda particular, repleta de gratidão pela imensa coragem e testemunho. Ao longo de sua permanência entre nós, conseguiram infundir nas novas vocações o Carisma e a Espiritualidade do Sangue de Cristo. Uma novidade não somente transmitida com palavras, mas, sobretudo, com uma oferta cotidiana que reforçaram e confirmaram a mensagem transmitida.
Temos ainda a alegria de poder contar com a presença amiga e a dedicação missionária de ir. Luisa Arrigoni e ir. Anna Maria Proserpio. São irmãs italianas que partilham conosco as lutas e alegrias, os sonhos e esperanças junto ao povo amado de Deus.
Rememorando esses passos, constatamos que o Brasil viveu um momento histórico rico de bênçãos, graças, alegria e muita fé... E o Sangue de Cristo conquistou novos corações e tornou-se mais conhecido e amado. Muitas outras cidades puderam testemunhar a difusão e o crescimento da Congregação: Antônia Almeida, Maria do Rosário, Consolação, Ma. do Carmo Tavares e uma seqüência de jovens brasileiras vieram se irmanar às irmãs italianas e o Brasil tornou-se generoso em vocações preciosinas.
carisma
UM CARISMA NA IGREJA
As religiosas do Preciosíssimo Sangue:
- Anunciam com alegria que no Senhor Jesus está a salvação e redenção do homem. Por isso, pretendem fazer conhecer a todos que se aproximam da ação educativa o valor e a dignidade de cada filho de Deus;
- Assumem as fadigas e os sacrifícios da missão a elas confiada e, com o exemplo de Jesus redentor, gastam a própria vida na doação de si, em prol do irmãos;
- Condividem os intentos apostólicos e as atividades ligadas aos leigos colaboradores e buscam juntos, respeitando as vocações recíprocas e os diferentes estilos de vida, encontrar novas formas, adaptadas aos tempos modernos, para exprimir a riqueza do Carisma próprio da Congregação.
espiritualidade
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